Confins do Universo 203 - Literatura e(m) Quadrinhos
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Terror é o tema do terceiro número da Status Comics

22 novembro 2019

O terceiro número da revista independente especializada em quadrinhos Status Comics (formato 14, 5 x 20,5 cm, 32 páginas), editada por Roberto Guedes, relata a trajetória dos gibis de terror nos Estados Unidos e no Brasil.

Suas páginas apresentam histórias de bastidores, artes raras e depoimentos de importantes autores, editores e desenhistas. Dentre as personalidades destacadas, constam: Marv Wolfman, James Warren, Wally Wood, Johnny Craig, Bill Gaines, Rodolfo Zalla, Miguel Penteado, Esteban Maroto, José Ortiz, Jack Davis, Neal Adams, Bernie Wrightson, Gary Friedrich, Frank Frazetta, Gene Colan e Karen Berger.

A edição é dividida em cinco capítulos:

O nascimento do terror – O surgimento e a expansão da linha de quadrinhos da EC Comics – iniciada com Tales from the Crypt, The Vault of Horror e The Haunt of Fear –, que influenciou todo o mercado editorial e conquistou milhões de fãs pelos Estados Unidos. Mas que também atraiu a fúria dos conservadores e levou seus editores aos tribunais, gerando muito preconceito em relação às HQs, e a criação do famigerado código de censura aos gibis.

Warren: a revolução do terror – Caberia à Warren Publishing ludibriar os olhos atentos da censura, ao lançar, a partir de meados dos anos 1960, suas vistosas publicações com capas pintadas em formato magazine – Creepy, Eerie e Vampirella – repletas de criaturas sobrenaturais, mulheres exuberantes e desenhos arrojados.

Casa das Ideias... casa do horror – Dedicado aos quadrinhos de horror da Marvel, produzidos na década de 1970. Drácula, Lobisomem, Monstro de Frankenstein, Blade, Morbius e Motoqueiro Fantasma são algumas das mais celebradas criações do período, publicadas tanto em gibis coloridos quanto em magazines preto e branco que marcaram época.

Vertigem macabra – Um dia, a DC Comics cansou de ser vista apenas como a editora dos “heróis bonzinhos”, e decidiu investir em histórias de mistério e fantasia que transgredissem o senso comum. Do Desafiador de Neal Adams ao Monstro do Pântano de Alan Moore, da tradicional House of Mystery ao despontar do selo Vertigo.

Terror made in Brazil – A escalada do gênero em bancas brasileiras. Do lançamento de Terror Negro em 1951, pela paulista La Selva às clássicas Kripta, Spektro, Calafrio. Um capítulo que também fornece informações sobre os “heróis” do terror nacional: Mirza (Eugênio Colonnese), Demônio da Noite (Gedeone) e Múmia de Kharis (Lucchetti e Shimamoto).

Para outras informações e para adquirir, escreva para o e-mail guedesbook@gmail.com.

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