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HOMEM-ARANHA # 56

1 dezembro 2006


Título: HOMEM-ARANHA # 56 (Panini
Comics
) - Revista mensal
Autores: Homem-Aranha J. Michael Straczynski (roteiro) e Mike Deodato (desenhos);

Toxina - Peter Milligan (roteiro) e Darick Robertson (desenhos);

Homem-Aranha: Motim - Tony Bedard (roteiro) e Manuel García (desenhos);

MK: Spider-Man - Reginald Hudlin (roteiro), Mark Buckingham e Billy Tan (desenhos).

Preço: R$ 6,90

Número de páginas: 96

Data de lançamento: Agosto de 2006

Sinopse: Homem-Aranha - O Aranha enfrenta os falsos Vingadores da Hidra e precisa frustrar os planos da organização criminosa. Por sorte, Peter pode contar com a ajuda dos maiores heróis da Terra.

Toxina - Pat Mulligan continua tentando controlar o Toxina, enquanto tem que enfrentar alguns membros da Gangue da Demolição.

Homem-Aranha: Motim - Na conclusão da saga Motim, o "segredo" de Ethan é revelado.

MK: Spider-Man - A caçada ao Homem Absorvente se complica quando o Justiceiro entra na parada.

Positivo/Negativo: MK: Spider-Man está bem confusa. Com esse novo herói, aparentemente ingênuo e um clone em todos os aspectos do Superman, é difícil saber onde a trama quer chegar.

Nesta edição acontece pouca coisa, já que o autor se concentrou em recontar a origem dessa cópia do Homem de Aço. Só se salva pelos desenhos de Mark Buckingham nos flashbacks, que dão uma folga ao leitor da arte horrível de Billy Tan.

Finalmente Homem-Aranha: Motim acabou. Nada de novo, o final é o mais óbvio possível e, realmente, a minissérie foi um desperdício de papel e de um bom artista como Manuel García, que poderia estar desenhando algum título mais interessante.

Toxina continua com a discussão e os lamentos intermináveis de Pat sobre como o simbionte é incontrolável e como acabou com sua vida. Tem bons momentos e certo bom-humor, mas a série que começou bem está se tornando cansativa. Se Peter Milligan não der uma virada na trama logo, ela só tende a ficar chata.

Straczynski faz uma edição só com ação. O ritmo está muito bom e vale a pena pelos desenhos de Deodato. Entretanto, a história batida do herói fazer um esforço além dos seus limites e acabar aparentemente morto no final já foi usada tantas vezes que é difícil enumerá-las.

 

Classificação:

4,0

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