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MARVEL MILLENNIUM - HOMEM-ARANHA # 41

1 dezembro 2005


Título: MARVEL MILLENNIUM - HOMEM-ARANHA # 41 (Panini
Comics
) - Revista mensal
Autores: Homem-Aranha - Brian Michael Bendis (roteiro) e Mark Bagley (desenhos);

X-Men - Brian K. Vaughan (roteiro) e Brandon Peterson (arte);

Quarteto Fantástico - Brian Michael Bendis(roteiro) e Adam Kubert (desenhos).

Preço: R$ 6,90

Número de páginas: 96

Data de lançamento: Maio de 2005

Sinopse: O Homem-Aranha foi seqüestrado pelo Dr. Octopus e agora terá que descobrir como voltar para casa.

Os X-Men terão que lidar com a morte de seu companheiro.

E o Quarteto Fantástico enfrentará o Toupeira no primeiro combate do grupo.

Positivo/Negativo: As duas histórias de Homem-Aranha têm todos os bons ingredientes que acompanharam essa versão Millennium do personagem: ação, bom humor e um final tenso.

Esse arco, que teve um começo um pouco fraco, se definiu bem. Como é clássico em qualquer versão do Aranha, sempre é divertido ver as diversas formas que os roteiristas arranjam para humilhar o personagem.

A mudança de equipe criativa em X-Men, por enquanto, foi muito boa. O desenhista Brandon Peterson tenta seguir o que vinha sendo feito e até consegue um resultado aceitável, mas se continuar na série certamente vai melhorar e encontrar seu próprio estilo.

O roteiro tem a vantagem de seguir uma boa história já começada e levá-la para um caminho interessante. O trabalho feito com cada personagem mostrando sua forma de lidar com o a morte do Fera, culminando no novo visual da Ororo, baseado em sua fase punk, está ótimo.

Além disso, acontece a primeira aparição de um vilão clássico totalmente recriado, o Sr. Sinistro. Vale uma condecoração pela excelente fala de Emma Frost para o Professor Xavier: "Tudo que você tem que fazer é acordar... e começar a sonhar de novo".

O Quarteto Fantástico teve um desfecho satisfatório para sua origem com a luta contra o Toupeira. Em uma edição em que predominou a ação, vale destacar o trabalho do desenhista, por sua narrativa visual e pelo bom uso de onomatopéias.

 

Classificação:

4,0

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