Título: MARVEL MILLENNIUM - HOMEM-ARANHA # 46 (Panini
Comics) - Revista mensal
Autores: Homem-Aranha - Brian Michael Bendis (roteiro) e Mark Bagley (desenhos);

X-Men - Brian K. Vaughan (roteiro) e Andy Kubert (desenhos);

Quarteto Fantástico - Warren Ellis (roteiro) e Stuart Immonen (desenhos).

Preço: R$ 6,90

Número de páginas: 96

Data de lançamento: Outubro de 2005

Sinopse: Homem-Aranha - Peter e Logan se metem nas mais incríveis confusões enquanto tentam voltar a seus próprios corpos. E ainda: um novo aluno vai para o colégio Midtown para esquentar as coisas.

X-Men - Tentando resgatar Vampira, os X-Men se deparam com uma nova ameaça... Andrea e Andreas von Strucker!

Quarteto Fantástico - O grande confronto entre Quarteto Fantástico e Victor Van Damme!

Positivo/Negativo: A única coisa que merece comentário na história da troca de corpos entre Peter e Logan é a página que resume a edição anterior e a tira com Bendis forçando Nick Lowe a admitir que ele deu a idéia dessa péssima trama.

A segunda história volta ao padrão de qualidade normal da revista. Demorou um pouco, mas finalmente o leitor verá o Homem-Aranha e o Tocha Humana juntos nas suas versões Millennium. Tudo bem, ficou para a próxima edição a melhor parte do encontro, mas já deu para ver que vai ser, no mínimo, engraçado.

X-Men está um pouco devagar, mas teve uma boa história. O interessante é que começa a ser mostrado que o universo mutante é muito mais complexo e interessante na sua versão Ultimate.

Os mutantes estão em todos os lugares, mas são mais discretos. Lembra muito o começo do X-Men originais, mas sem a inocência da época. Essa série realmente está se tornando bem-sucedida no intuito de atualizar os personagens. Os desenhos de Kubert também ajudam. Só continua estranho o cabelo do Gambit, mas nada que atrapalhe.

Um dos personagens que parecia mais judiado na nova versão do Quarteto Fantástico era Victor Van Damme, mas esta edição começou a redimir isso. Tudo bem que ele ficou bem poderoso, revelando vários dons, mas o interessante é a construção dele como um rei amado por um povo.

O vilão conseguiu criar uma cidade dentro de outra, onde ele é o provedor e o ditador. O confronto final com Reed ficou para o mês seguinte, mas a trama parece bem encaminhada.

 

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