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UNIVERSO MARVEL # 12

1 dezembro 2006


Título: UNIVERSO MARVEL # 12 (Panini
Comics
) - Revista mensal
Autores: Grandes Encontros Marvel - Robert Kirkman (roteiro) e Scott Kolins (desenhos);

Quarteto Fantástico - Mark Waid (roteiro) e Mike Wieringo (desenhos);

Novos Thunderbolts - Fabian Nicieza, Kurt Busiek (roteiro) e Tom Grummett (desenhos);

Hulk - Peter David (roteiro) e Lee Weeks (desenhos).

Preço: R$ 6,90

Número de páginas: 96

Data de lançamento: Julho de 2006

Sinopse: Grandes Encontros Marvel - Homem-Aranha, X-23, Capitão América e Viúva Negra contra o Homem de Ferro.

Quarteto Fantástico - Desconstruindo Galactus.

Novos Thunderbolts - Carregando as Nações Unidas nas costas... e no grito.

Hulk - O Golias Esmeralda está de volta, e pelas mãos de seu mais consagrado criador... Peter David.

Positivo/Negativo: Grandes Encontros Marvel prossegue com sua trama que passeia por vários caminhos aparentemente distintos. Mas a fala do Tony Stark de outra dimensão mostra que os eventos estão muito mais ligados do que se pensa. Como sempre, a presença do Aranha garante o bom humor e o traço de Scott Kolins deixa as lutas espetaculares.

Houve um erro de digitação no recordatório da página 25 que deveria dizer Santuário do Dr. Estranho, e não Dr. Destino.

É difícil pensar para onde Quarteto Fantástico. A esperança é que a trama complicada e forçada desta edição leve a algum lugar interessante. Essas grandes mudanças de status de personagens, como Galactus perdendo seus poderes, geralmente têm resultados pífios e precisam de uma história bem chata para explicar como tudo voltou ao normal. Vale a torcida para que esse caso seja diferente.

Quem acompanha todas as revistas do Universo Marvel provavelmente deve estar confuso com a atuação da Hidra em Novos Thunderbolts. Atualmente, em Wolverine e Homem-Aranha, aparecem duas novas versões desse cartel do crime enquanto, nesta história, vê-se a Hidra clássica atuando por trás do novo grupo de Thunderbolts.

Fora essa linha de intriga ainda confusa, o resto da revista é praticamente só ação e não empolga. O desenho segue com um traço tradicional, bem comum e sem inovação.

O retorno de Peter David ao título do Hulk era esperado. De cara, ele retoma a idéia do Bruce Banner perturbado, com o monstro como uma faceta de sua mente, algo que há algum tempo tinha sido deixado de lado.

A segunda parte da aventura é um tanto confusa, com Bruce perdido em uma ilha estranha e se encontrando com o Hulk, mas espera-se algo interessante nas próximas edições.

O desenho é funcional e com as cores feitas no tom certo para uma história mais intrigante como esta.

 

Classificação:

4,0

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